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Livros infanto-juvenis
O símbolo () identifica autoras da Rede Infâncias Protagonistas.
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2023

Vários autores ✷, Luciana Hartmann ✷ (organização)

Pasito a pasito, cruzando fronteras: histórias de crianças venezuelanas

Ao longo de um ano de parceria do projeto Crianças Protagonistas
com a Casa Bom Samaritano, cantamos, dançamos, jogamos, soltamos bolhas de sabão, fizemos origamis, construímos quebra-cabeças, pulamos corda, criamos fantoches, brincamos, rimos – e algumas vezes choramos. Em todos esses momentos ouvimos e contamos histórias. Este livro traz uma pequena amostra das histórias das crianças venezuelanas que passaram pela Casa.

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2021

Fernando Carraro

Kalil: o menino refugiado

Kalil é um menino sírio que conta como era sua vida antes de fugir da guerra em busca de um refúgio. O sofrimento caminha ao lado do garoto, que vai amadurecendo em sua jornada e também reavaliando seus sonhos.

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2021

Sarah Garland

Um outro país para Azzi

Azzi e seus pais correm perigo e precisam fugir às pressas, deixando para trás sua casa, seus parentes, seus amigos, seus trabalhos e sua cultura. Ao embarcarem rumo a um país desconhecido, levam, além da pouca bagagem, a esperança de uma vida mais segura. Azzi terá de enfrentar a saudade que sente da avó e muitos desafios: aprender outra língua, compartilhar a preocupação dos pais, adaptar-se à nova casa e cidade, frequentar a nova escola e fazer novas amizades.

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2021

Andréa Avelar

O quintal de Aladim

O quintal de Aladim é a emocionante história de um garoto sírio cuja família veio para o Brasil na condição de refugiada. Por meio do olhar sensível da autora, o leitor poderá experimentar os sentimentos de Aladim, que representa tantos meninos e meninas que estão na mesma situação. Eles sentem medo, tristeza, insegurança, saudade e, como o protagonista, fazem bonitas descobertas, o que inclui amigos, costumes e muitas experiências. Uma história para tocar o coração dos leitores acerca dessa situação real e tão difícil que milhares de famílias enfrentam não apenas aqui, no Brasil, mas espalhadas pelo mundo, longe das suas próprias histórias.

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2020

Aryane Cararo, Duda Porto de Souza

Valentes: Histórias de pessoas refugiadas no Brasil

As jornalistas Aryane Cararo e Duda Porto de Souza reuniram histórias de vida emocionantes, de pessoas de mais de quinze nacionalidades, que vieram para o nosso país pelos mais variados motivos — desde dificuldades financeiras até perseguição baseada em raça, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero ou opinião política —, todas em busca de um lugar onde pudessem de fato viver.
Com uma linguagem acessível, a obra também traça um panorama histórico do refúgio no Brasil e no mundo, apresentando conceitos e dados, e traz infográficos sobre os principais conflitos que geraram esses fluxos migratórios.

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2020

Moreira de Acopiara

O drama de um refugiado

Escrito pelo poeta Moreira de Acopiara e ilustrado por Luci Sacoleira, esse cordel trata não só da busca de um lugar para viver, mas de amor e dignidade.

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2018

Marie Ange Bordas

Dois meninos de kakuma

Dois meninos de Kakuma fala da vida de duas destas crianças, Geedi e Deng no Campo de refugiados de Kakuma, no Quênia, que existe desde 1992 e onde atualmente moram quase 200 mil pessoas. Através de fotoilustrações e das vozes dos dois meninos, Geedi nascido no campo e Deng que veio sózinho do Sudão, conhecemos um pouco do cotidiano, passado, sonhos, afetos e inquietações destas crianças. Em Kakuma, os dois assistem aos adultos sobreviverem na esperança de voltarem para a sua pátria ou serem acolhidos por outro país onde possam reconstruir suas vidas. Mas se perguntam o tempo todo: Porque estamos aqui? Porque estes conflitos nunca acabam? Qual futuro nos aguarda?

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2017

Fernanda Paraguassu ✷

A menina que abraca o vento: A história de uma refugiada congolesa

A menina que abraça o vento conta a história de Mersene, uma garotinha que teve que se separar de parte da família para fugir do triste conflito vivido na República Democrática do Congo. Enquanto se adapta à nova vida no Brasil, ela cria uma brincadeira para driblar a saudade.

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2017

Kimberly Brubaker Bradley

A guerra que salvou a minha vida

O livro apresenta uma perspectiva da Segunda Guerra Mundial vista pelos olhos de uma menina que se transforma em refugiada no seu próprio país. Vencedor do Newbery Honor Award, primeiro lugar na lista do New York Times e adotado em diversas escolas nos Estados Unidos.

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2015

Mariana Chiesa Mateos

Migrando

Já lançado em diversos países, o livro sem palavras Migrando foi criado pela ilustradora argentina radicada na Itália Mariana Chiesa Mateos, em uma colaboração com a Anistia Internacional. Abordando com beleza e sensibilidade um tema candente nos noticiários de hoje, o da imigração, a autora elaborou um livro com duas capas e dois inícios, com duas histórias paralelas que se cruzam no seu interior: a dos imigrantes europeus que vieram à América, e a dos imigrantes africanos que buscam chegar à Europa. Uma questão cada vez mais presente em nosso cotidiano, tendo o Brasil se tornado destino recente de bolivianos, haitianos e outros povos à procura de uma vida melhor

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2015

Ricardo Dreguer

Mamma mia! História de uma imigrante italiana

Mamma mia! História de uma imigrante italiana conta a história de Lucía, uma jovem italiana que, por causa da pobreza em que vivia com sua família na região do Vêneto, na Itália, no final do século XIX, é obrigada a vir para o Brasil em busca de melhores condições de vida. Aqui chegando, depois de uma longa e sofrida viagem de navio, tem seu nome alterado para Luzia e vai trabalhar nas fazendas de café, no interior de São Paulo. Foi durante o trabalho duro que ela conheceu o amor de sua vida, um trabalhador escravizado que enfrentaria com ela os obstáculos e preconceitos em busca de uma vida melhor para ela e sua família.

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2012

Malô Carvalho

Gente pequena também tem direitos

Esta coleção tem como objetivo provocar situações de análise e reflexão sobre valores e atitudes fundamentais para a formação da criança, que começa a construir seus princípios éticos e morais a partir dos primeiros anos de vida.A ideia é trabalhar com temáticas sociais – como os direitos das crianças, dos professores, dos portadores de necessidades especiais, entre outros –, propondo modelos e situações cotidianas do processo de socialização de forma lúdica e divertida.Neste Gente pequena também tem direitos, queremos chamar a atenção para os direitos da criança.

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